Caminho sobre
flores e espinhos
Começando a
escrever meu conto
Na imensidão da
vida
Entre trilhas
desconhecidas aos meus
Sentidos, sempre
de “mente aberta”.
Eu tento conhecer
o melhor da vida
Na Fé e nos sonhos
Nas rimas e nas
palavras
Eu me encontro e
me perco
Não existem placas
indicando a direção,
Nem ninguém para
orientar
Só eu e Deus.
Os Medos são
constantes
E eu vou
assassinando eles
Com as armas que a
vida me dá.
Vejo ciclos se
fecharem longe
Do eixo de minha
vida.
365 dias e algumas
horas
E eu estou de
volta à essência
Tentando novamente
me entender.
Nas Linhas do
tempo eu continuo
Com a história,
contando.
Pra quem me der
vontade.
No meu “Código de
Leis”
A morte não tem
sentido
Mesmo eu crendo
Que a vida é passageira.
Eu discordo de
todas as teorias.
Criei um mundo só
pra mim.
Nas voltas que o
mundo dá
Eu vou sendo
esculpida, como barro.
Sou uma estátua
cheia de sentimentos
E energias,
vivendo sempre em Para relo.
A outro mundo.
Vou caminhando,
estabelecendo e errando...
Construindo minhas
pró-pias teorias
E Organizando meu
nada fantástico mundo.
Vou me esquivando
do preconceito que
Move o mundo e
divide a sociedade
Pobres e ricos
Católicos e
evangélicos
Judeus e
Mulçumanos
Homem branco e
índio
Ô Povo de Deus,
cremos no mesmo homem.
Só que de formas
diferentes.
Somos a espécie
mais
Racional do
planeta e destruímos
Nosso próprio
habitat, engraçado não é?
Nos
autointitulamos sábios
Sem nem mesmo
saber o que é sabedoria
E se ela cabe em
definição.
Cada espécie com
sua personalidade.
Cada tempo com seu
gênio.
E continuo a
escrever meu conto
Com o papel que
tenho na vida.
Nesse conto maluco
Somos palavras da
mesma história
Personagens do
mesmo livro.
Nas linhas do
tempo
Caminhando
lentamente eu vou:
Revendo os meus
conceitos
Cuidando dos meus
sentimentos
E das minhas
prioridades
Na arte de viver,
eu tento.
Simplesmente não
sentir saudades.
“Tô” aí na estrada
Na busca de
equilíbrio
Ou de alguma coisa
que
Roube-me um
sorriso.
Meus pés já
calejados
Continuarão a
buscar
Quem sabe uma capa
pro
Meu conto.
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